A boleio

28 julho 2006

Wake Up

Olá meninas e meninos. Aqui sigo por Vigo, após uma pequena visitinha por Compostela, como já bem vos comentaria o senhor Iago. Pois sim, a verdade é que se montou bem gorda, é o que tenhem estes dias grandes. Pois como a história até que marchou o Iago já a conhecedes, toca-me a mim seguir com o resto, ou pelo menos o que me lembre. Pois depois de todos esses concertos ainda nos acercamos até onde estava tocando Banda Potenkim, ainda que ficamos pouco, e depois fomos até onde estava Banda Bassotti, ainda que aí só chegamos ao final e pouco vimos. Após isso fomos até onde tocava Skárnio, ainda que eu, por alguma "extranha" razão tenho poucas lembranças desse momento, ainda que sei que ali ainda estivemos um anaco. Eu pelo caminho atopei-me com colegas de Compostela, que fez, em parte, que eu ficasse algum dia mais do previsto. Depois dos concertos, e de que muita gente começara a dessaparecer, ficamos o David, uma colega de Compostela e mais eu. Após umas voltas (que ainda não tenho muito claro que fizemos) o David foi embora e eu fiquei a dormir em Compostela sem a maior intenção que colher um comboio pela tarde, quando ergue-se. Iluso de mim. A verdade é que a cousa foi bastante A BOLEIO (como bem nos define), já que eu ia tão ressacoso de mim para a estação, quando se me passou pela cabeça que ao melhor podia ficar um dia mais. Em fim, o caso é que após uma sesta em parque público, um par de contactos e uns concertos (Kepa Junquera e Mercado Negro neste caso) eu já me dirigia para a minha carreira alcóolica sem remédio. Assim foi, que ao dia seguinte era a pessoa mais acabada do mundo. Para chegar a Vigo e atopar-me a casa cheia de okupas, o senhor Fernando Calros Robisco entre eles.
Pelo momento não há muito mais. Sigo currando como um chinês (isso não mo creio nem eu), e onte chegou-me um correio-e de aceitação do currículum numa agência de tradução espanhola, pelo que se passo uma pequena prova pode ser que em breve esteja a fazer traduções para a língua de Cervantes e de Jose María Aznar, que tanto dignificaram.
Por se algum se pergunta que caralho significa o título (além do seu significado proposicional) fazer-lhe saber que é a canção que estava a escuitar quando comecei este post, dos Arcade Fire, é o que tem que não se che ocorra título nenhum.
Agora despido-me com Headlights Look Like Diamonds, dos mesmos senhores.
Pois isso, com isto e um biscoito, até amanhã às oito!
PD: No referente a este sábado em Compostela. A verdade é que me encantaria voltar por ali senhorita Laura, mas terei que currar, ademais o meu corpo necessita descanso etílico durante uns dias. De todos jeitos sempre podedes vir para a próxima para Vigo, que sempre sodes Bem-vindos.

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